Lançado no dia 17 de abril de 2012 e produzido pela CD Projekt Red Studio. Conta com uma duração de aproximadamente 25 horas. The Witcher Assassins of Kings é o segundo game da saga e um game do gênero RPG.
A história do Prólogo do jogo é contada através de um interrogatório aonde a cada missão que realizamos retornamos ao interrogatório para entendermos mais o que aconteceu. O jogo começa 6 anos após o primeiro.
O nosso interrogatório é relacionado a última missão do Prólogo aonde o rei Foltest é assassinado e nós, Geralt, levamos a culpa. Durante tal tentando convencer que somos inocentes e se formos soltos iremos a procura do verdadeiro culpado. Portanto somos soltos, mas dado como fugitivos e saímos a procura.
Com a mudança de capítulos vemos uma cutscene diferente aonde o narrador se comunica com a gente diretamente enquanto explica o que está para acontecer conosco.
Em relação a gameplay apresentamos uma movimentação esquisita, mas que você irá se adaptar com o tempo. O menu do jogo é simples de se entender, porém na aba de nosso inventário se torna complexo por possuir muitas abas em excesso.
Dentre essas abas temos a de encantamentos, nela encontramos todos os itens que podem ser combinados com nossas armaduras e espadas. Temos os itens consumíveis que duram um determinado tempo depois que equipado e aqueles que permanecem para sempre. Para saber se seu equipamente está apto para ser aprimorado, simplesmente note se há uma bolinha vazia ao lado do item equipado.
Logo de início podemos notar que estamos equipados com duas espadas diferentes. Uma espada de aço e uma de ferro. A espada de aço é pra ser usada na luta contra humanóides e a de prata contra monstros, ambas oferecendo mais dano se utilizadas corretamente.
Algo considerado uma falha durante o combate, e que está presente em diversos jogos, é durante ataques básicos aos inimigos. Durante esse tipo de ataque o tempo da cena que o inimigo faz para representar a dor é grande o bastante para você dar outro dano, tornando você intocável por aquele inimigo. Isso não está presente apenas em inimigos humanóides, mas em monstros também.
Existe além do combate com espadas o combate mão a mão, aonde aparecerão os botões que devem ser pressionados na hora correta. Embora dê a impressão que devam ser apertados várias vezes seguidas apenas uma basta.
No jogo temos quatro lutas contra boss e esse tipo de luta é totalmente diferentes das outras presenciadas durante a campanha. Aonde precisamos utilizar muito bem nossas magias, armadilhas e poções e saber como cada uma funciona, porque são obrigatórias para derrotá-los.
O game é classificado como um RPG e apresenta algumas falhas em relação a isso. Primeiro de tudo, não temos diversas classes para escolher para o personagem, sabemos que somos um guerreiro que também usa magia e alquimia.
Em seguida temos o fato de que quando subimos de level, recebemos apenas um ponto de habilidade, pelo motivo de não termos classe. Dessas habilidades iniciamos com o Training, e só após gastarmos seis pontos lá que poderemos liberar Alquimia, Magia e Manejo de Espada.
E por fim, cada árvore dessas de skill nos permite gastar por volta de 15 pontos para ser totalmente completa. Mas as opções que temos para gastarmos tais pontos são todas passivas e não chamam muita atenção de início.
Pode ser ótimo jogo por conta de outros elementos, mas peca bastante nos elementos RPG. Se você é um fan desse tipo de games, vai ficar um pouco decepcionado a respeito disso no começo. Mas lembre-se isso é apenas minha opinião.
Caso você já tenha jogado o jogo Dragon Age Inquisition (confira o review dele aqui) notou que existe uma semelhança em relação a encontrar ítens que podem passar despercebidos a olho nu. Ao pressionar o botão correto fazemos uma varredura na área e os itens recolhíveis aparecerão. Então The Witcher 2 também foi um jogo que influenciou outros, já que foi lançado primeiro.
Temos algumas referências a outros jogos também, entre eles o Assassins Creed. Aonde encontramos Ezio, personagem do primeiro jogo da saga, caído em um monte de feno e morto. Então nosso personagem diz “Penso que eles nunca aprendem.”
O cenário do jogo pode parecer grande para se andar a pé mas na verdade é meio curto. Em cada capítulo que jogamos somos apresentados a um cenário diferente e dependendo de suas escolhas no fim do primeiro capítulo, escolherá um entre dois mapas para prosseguir a campanha.
Em relação ao gráfico ele é bonito, não tive problemas com renderização e o desenho dos personagens e dos inimigos é muito bom. Já em relação as cutscenes é fraco, porém temos alguns tipos diferentes de cenas. Mudança de capítulo, história e normais. As normais são as que apresentam menor qualidade.
Em relação a bugs não presenciei nenhum e a trilha sonora do jogo é bem legal.
O game é encontrado,sem legendas e nem dublagem, para as plataformas:
- Xbox 360;
- PS3;
- PC.
Bem, espero que tenham gostado do review e caso achem que tem algo faltando deixem nos comentários. Vou ficar por aqui e não se esqueçam de adicionar o blog nos seus favoritos e nos curtir no Facebook, onde postaremos o link de todos reviews e de notícias do mundo dos jogos :)
Confira o trailer.
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